Exatamente há 1 ano começava essa saga contra a Miller Fisher. Foram idas e vindas do hospital, não polemizando, na verdade foram duas.
Essa foi a primeira delas, fiquei 5 horas num pronto socorro de hospital particular. Fui atendido com uma medicação genérica e sem muita “atenção”, sendo esse o começo do fim, pois 5 dias depois eu já estaria na UTI com 95% dos movimentos ceifados pela síndrome.
Esse caminho foi doloroso, não só pra mim, como pra todos os familiares, país, madrasta, irmãos, sogros, cunhados, primos, amigos e até muitos profissionais que viam minha situação como irreversível e, portanto, muito triste pra alguém da minha idade e com a vida toda pela frente.
Seria uma demagogia agradecer a Deus pelo que me aconteceu, por não ter sido mais grave, por estar vivo. Jamais fiz isso. Mas rendia graças sim por todo amor e carinho que recebi. Pelas diversas mãos que me acolheram, me viravam não cama, me alimentavam ou me davam banho, essas sim, foram pessoas enviadas pelo pai com uma missão.
TODOS TIVERAM importância nesse contexto, os passos que hoje ameaço carrega um pouquinho do amor de cada um. E se DEUS quiser, enquanto vida e memória eu tiver, os usarei para tentar fazer o meu melhor como pessoa, marido ou parente.
VAMOS JUNTOS LUTAR POR MAIS UM DIA!
